2016/11/27

Rua dos Moinhos - Antes e Depois






Aproximadamente no espaço de um ano são notórias as mudanças na Rua dos Moinhos em Ruivães. Fruto de um avultado investimento, foi possível proceder à colocação de saneamento básico, alargar a via, proceder à sua integral pavimentação e também colocar passeios para uma maior segurança dos peões. Existe assim, mais uma excelente infraestutura no acesso a Ruivães!

2016/11/19

Eng. Carlos Adriano Correia Fonseca


Tenho a honra de pela primeira vez no Ruivães Visível, me referir e publicar a fotografia do Eng. Carlos Adriano Correia Fonseca, grande benemérito da freguesia de Ruivães. 
Para as gerações mais recentes, talvez seja um nome praticamente desconhecido, mas foi graças a este homem, infelizmente já desaparecido, que grandes obras da freguesia se puderam realizar no passado e que no presente e no futuro serão marca indelével da freguesia de Ruivães, perpetuando para sempre o seu legado. 
Indico apenas, a titulo exemplificativo, a doação do terreno para a construção do Centro Social e Paroquial de Ruivães, a doação de grande parte dos terrenos da Quinta de Rebordelo à paroquia, a fundação do Ruivanense Atlético Club, ao qual doou o terreno para a construção do campo de futebol.
Pessoalmente tive uma breve oportunidade de o conhecer e sei que nutria uma grande simpatia por Ruivães e pelos ruivanenses, sendo inegável a bondade e a filantropia nos seus gestos. 
Fica aqui uma singela homenagem e o reconhecimento pela sua postura altruísta que foi determinante para o desenvolvimento de Ruivães.

Como nota final, deixo um apelo e um convite para aqueles que saibam algo mais acerca do Engenheiro Carlos Fonseca e o queiram partilhar no Ruivães Visível, que enviem para o email e terei todo o gosto de acrescentar a este post.  

2016/11/14

Casa do Areeiro



Repito em cima uma pintura de Miguel Stadler representativa da Casa do Areeiro em Ruivães, cuja história foi romanceada por Camilo Castelo Branco. De facto, "a casa grande das quinze janelas" teve consigo desde o inicio a história trágica do Africano, que serviu para Camilo Castelo Branco no seu jeito característico transmitir para as sucessivas gerações a história deste imóvel, que curiosamente se mantém praticamente inalterado até aos dias de hoje.
Creio que é sempre bom para os mais jovens, (e não só) poderem tomar conhecimento ou relembrar estas riquezas da literatura de Camilo Castelo Branco que refletem partes da história de Ruivães e do seu património cultural .