Segundo os órgãos de comunicação social, a desagregação das uniões de freguesias aprovadas pelo Grupo de Trabalho das Freguesias poderá estar em risco devido à posição do Presidente da República.
A posição do Presidente da República refere-se ao prazo que dista para as eleições autárquicas e não à essência dos pedidos de desagregação que obedeceram aos requisitos legais exigidos e foram aprovados, tendo em consideração a lei e a vontade manifestada pelo representantes do povo (membros da Assembleia) nas assembleias de freguesias e assembleias municipais.
Nesse sentido e na minha modesta opinião, a posição do P.R. é uma posição pessoal que certamente não interferirá com a vontade manifestada pelos representantes do povo nos órgãos deliberativos, para as próximas eleições autárquicas, até porque seria um contrassenso esperar mais quatro anos por desagregações de freguesias que foram devidamente aprovadas, só porque o Presidente da República entende que tem menos de 1 ano para a sua entrada em vigor, quando a Lei por si promulgada prevê apenas o prazo de 6 meses...
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