
Como escritor, estava dotado de uma excelente memória, que lhe dava o dom para desenterrar do passado as casas fidalgas em ruínas, e fabular episódios, histórias, e arquitectar novelas e romances. Ruivães foi, um dos muitos temas e cenário para as suas obras, a saber:
- “Amor de Salvação” – Vol. I, pág. 617
- “O Senhor do Paço de Ninães” – Vol. VI, pág.171
- “Novelas do Minho” – O cego de Landim – vol. VIII, pág. 85
- “A Brasileira de Prazins” – Vol. VII, pág. 675
- “No Bom Jesus do Monte” – Vol. VI, pág.679
- “Noites de Insónia” – Aquela casa triste – Vol. XIV, pág.737
- “Quatro Obras Inocentes” – Vol. XV, pág. 361
- “Ecos Humorísticos do Minho” – Vol. XV, pág.493- “Serões de S. Miguel de Seide” – Vol. XV, pág. 939
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